(Um caminho de proteção, soberania e reconexão com você mesma)
✧ Introdução
Existem pessoas que se conectam a nós não pelo amor, mas pela necessidade.
São presenças que drenam, exigem, manipulam, criticam ou se alimentam constantemente da nossa energia emocional e espiritual.
O processo de “cortar a fome” desses vínculos não significa ferir ninguém — significa deixar de nutrir aquilo que te enfraquece.
É um ato de autocura, não de ataque.
🍄 1. Reconheça quem se alimenta da sua energia
Observe:
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você se sente esgotada depois de conversar com a pessoa?
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sempre sai emocionalmente drenada?
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sente culpa por dizer “não”?
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essa pessoa exige, critica ou chantageia emocionalmente?
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você sente que precisa “salvar” ela?
Esse é o primeiro sinal de que há um cordão energético desbalanceado.
🔥 2. Retire o alimento emocional que mantém essa ligação
Isso não é cortar contato (embora às vezes seja necessário).
É retirar o que a pessoa busca na sua energia:
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a sua resposta imediata
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a sua validação
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a sua compaixão ilimitada
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a sua atenção constante
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o seu papel de terapeuta, mãe ou salvadora
-
a sua culpa
Quando você deixa de oferecer isso, o vínculo perde força.
O “vício energético” não encontra mais alimento.
🌫️ 3. Pratique o “silêncio energético”
Não reaja.
Não se explique demais.
Não tente convencer.
Não entre no jogo emocional.
Respostas curtas, neutras e firmes são poderosas:
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“Entendo.”
-
“Não posso agora.”
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“Preciso me respeitar.”
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“Falo quando for o momento.”
O silêncio energético é o jejum do vampirismo emocional.
🌙 4. Feche a porta do teu campo com um ritual simples
Aqui vai um ritual suave e poderoso:
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Respire fundo 3 vezes.
-
Imagine a pessoa e o cordão energético entre vocês.
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Visualize sua luz voltando para o seu corpo como fios dourados.
-
Diga:
“Eu devolvo o que não é meu e recolho minha energia de volta.” -
Sinta o cordão afrouxando, desapegando.
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Veja-se envolta por um casulo de luz azul ou violeta.
Faça isso por três dias ou toda vez que sentir necessidade.
🌸 5. Reafirme sua soberania energética
Repita diariamente:
“Minha energia é sagrada.
Eu decido onde ela é investida.
Eu me nutro antes de nutrir o outro.”
🌳 6. Alimente-se do que te fortalece
Quando você corta o alimento do outro, precisa fortalecer o seu:
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natureza
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silêncio
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arte
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meditação
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rituais
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banhos de ervas
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respiração
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solitude
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limites firmes
A pessoa só perde poder quando você recupera o seu.
✧ Conclusão
“Cortar o alimento de quem se nutre da sua energia” é um ato de amor próprio.
É um retorno ao teu centro, ao teu eixo e à tua luz primordial.
Não é rejeição — é proteção.
Não é violência — é soberania.
Quando você se retira da dinâmica de fornecedora emocional, a outra pessoa é obrigada a buscar sua própria fonte de luz — e você finalmente se liberta.

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